terça-feira, 29 de setembro de 2009

A BALANÇA DO JUÍZO DE DEUS

Todos os caminhos do homem são retos aos seus próprios olhos,mas Deus pesa os espíritos"Provérbios 16:2.

O livro de Jó tem tesouros de sabedoria riquíssimos e inigualáveis entre a literatura mundial. Embora esteja entre os livros bíblicos classificados como "Velho Testamento," a contextualização de seu assunto principal transcende "testamentos" e é sempre é atual. Em tempos de grande hipocrisia em que a corrupção é "virtude" consagrada pelos homens e o temor de Deus um "defeito" de caráter - este livro contém lições de elevado zelo moral para os olhos e ouvidos de quem não perdeu ainda a sensibilidade à voz de Deus. Deus pesou uma boa medida de sua graça e misericórdia para cada um. É bom ficar atento com o outro prato da balança.Deus apreciava quatro fundamentos no caráter de Jó. Sinceridade, retidão, temor de Deus e compromisso com a justiça. A consciência de Jó era sensível e cativa aos ensinamentos da palavra de Deus. Nos dias de hoje, em meio a uma sociedade tão distanciada de Deus, Jó seria motivo de risadas e classificado com "trouxa". Jó estaria totalmente deslocado e antiquado perante aquilo que a literatura brasileira definiu e consagrou com apenas três palavras "Lei de Gerson". Traduzindo: diante de qualquer situação, a melhor alternativa é aquela que vai lhe dar vantagem em tudo.A Lei de Gerson praticada, sim, em todos os cantos deste país por cidadãos comuns e autoridades de todos os níveis tem sido repugnante diante dos olhos de Deus. Se ela vai ser escoimada nesta geração ou não, é difícil dizer, mas se alguém ainda tem temor de Deus deve parar e pesar com cautela as próprias ações, pois nenhuma corrupção vai ficar escondida debaixo do tapete. Assim está escrito na Palavra de Deus: "O que fizeste em oculto, trarei este negócio à luz do sol."Quais eram os argumentos de Jó para com Deus, quando foi injustamente acusado por seus amigos de colher todas aquelas desgraças? Em condições de normalidade qualquer um pode se justificar diante dos amigos que não "pisou" na bola. Mas eu duvido que alguém, depois de ter perdido todos os filhos, toda fazenda, a saúde e ganhado o desprezo da comunidade ainda continuaria replicando que tinha um concerto com Deus e que não encontrava em seu coração um motivo justificasse tantas aflições.As justificativas de Jó fizeram calar a voz de seus "amigos" que na verdade estavam ali não para confortá-lo, mas irritados passaram a condená-lo, com base em juízos teóricos. E do vale mais profundo de sofrimento, Jó abriu a sua boca e não se calou diante da injustiça das palavras deles. Lembrou a eles, e com certeza Deus ouviu sua defesa, de que não tinha lugar para corrupção, indiferença e omissão em sua vida. Jó disse, que não tinha por costume cobiçar o corpo de jovens com fantasias sexuais; Jó disse que não era dissimulado nem homem de duas palavras; disse Jó que não andava pelo caminho da incredulidade nem apegado ao materialismo; Jó disse que não rondava a porta do próximo em busca de adultério; Jó disse que não passava por cima dos direitos trabalhistas de seus servos; disse Jó que não tinha por costume reter o direito da viúva nem se esquecia de ajudar os que sabia estar em necessidades; disse Jó que não se esquecia dos que andavam nus e sem agasalhos para o frio; Jó disse que não humilhava o órfão ou necessitado em busca de ajuda, na porta de sua casa; Jó afirmou que não punha a segurança de sua vida no ouro e nas riquezas; disse Jó que não se alegrava quando sua fazenda crescia com muita fartura cuidando ser ele próprio o autor do seu sucesso; Jó afirmou que estava atento à soberba e que nunca buscava a própria glória do sol ou da lua; Jó fez questão de afirmar que não se alegrava com as desgraças dos inimigos nem dizia: Bem feito! quando eles caíam; Jó lembrou que fazia hospitalidade; por fim disse Jó que não colocava a culpa nos outros quando o erro era seu.Deus tem uma balança fiel que pesa todos os atos da vida. Posso imaginar uma balança com dois pratos: um deles está abaixado com o peso da graça e da longanimidade de Deus. No outro prato estão as suas obras. Então você - leitor - que não tem nenhum compromisso com Deus vai pensar: "Até hoje eu não dou a mínima para Deus e minha vida continua cada vez melhor. Estou fazendo tudo o que quero e nada aconteceu. Se Deus existe ele não está nem aí! "Ou pode ser que você - leitor - seja até mesmo um cristão de duas caras, que leva uma vida miserável no pecado, mas oculto aos olhos de todos. Saiba que um dia o prato da balança onde estão as (más) obras vai ficar equilibrado com o peso da misericórdia de Deus. O próximo ato de injustiça ou corrupção que você praticar vai jogar o prato da balança lá embaixo e Deus vai cobrar de uma só vez, todas as injustiças que estão dentro dele.A balança do juízo de Deus não falha. Jó tinha palavras para argumentar que era sincero, reto, temente a Deus e que se desviava do mal. Deus levou isto em conta e restaurou sua saúde e deu-lhe duas vezes mais o que havia perdido. Depois da provação, Jó foi muito mais bem-aventurado e próspero que no começo. Ele foi pesado na balança de Deus e foi achado fiel. O tesouro de Jó não estava na fama nem na fortuna. A maior riqueza de Jó era a presença de Deus em sua vida, adquirida pelo temor de Deus. No dia da pesagem o prato não virou.Querido leitor, como está o peso de sua alma na balança de Deus? Você está em falta? Antes que o outro prato da balança vire, e Deus exponha perante o sol sua vida de corrupção e hipocrisia, tome uma atitude correta: procure a Igreja Evangélica mais perto de casa, para aceitar Jesus e fazer um concerto com Deus. Se você acha que tem sido uma fraude, um hipócrita, um corrupto, mas quer mudar de vida, não perca tempo. Não deixe que mais um ano passe com sua vida no pecado. Jesus é um presente de Deus. Aceite Jesus e receba o perdão de Deus!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

GÊNESIS 22 - DEUS MANDA ABRAÃO MATAR SEU FILHO ISAQUE

O QUE FEZ ABRAÃO DIZER QUE AMBOS VOLTARIAM?
O QUE DEUS ESTAVA MOSTRANDO PARA ABRAÃO COM O CARNEIRO?
QUAIS FORAM AS PROMESSAS DE DEUS PARA ABRAÃO?
•1ª PROMESSA ESTÁ EM Gn 15.4,5 ONDE DEUS FALA SOBRE A SEMENTE DE ABRAÃO E DA SUA REPRESENTAÇÃO;
•2ª PROMESSA ESTÁ DO VERSO 13 AO 16 DO MESMO CAPÍTULO, ONDE DEUS FALA SOBRE A TERRA;
•COMO PODEMOS AFIRMAR QUE ABRAÃO ENTENDEU?
ESTÁ EM Jo 8.56

AS PROMESSAS ERAM DE 3 ÂMBITOS:
•1ª TERRITORIAL
•2ª MINISTERIAL
•3ª GENEALÓGICO

AGORA VEM A ORDEM DE SACRIFÍCIO:

•O QUE PASSA AGORA PELA CABEÇA DE ABRAÃO?
ABRAÃO SE DESESPEROU?
ABRAÃO FICOU DESNORTEADO?
ABRAÃO DESOBEDECEU?
O QUE FEZ ABRAÃO?
OBEDECEU, POIS PENSAVA PARA ISAQUE SER UMA HONRA MORRER EM HOLOCAUSTO PARA DEUS.
•ELE OBEDECEU E AINDA DISSE ÀQUELES QUE OS ACOMPANHAVAM QUE IRIA VOLTAR ELE E O GAROTO.
•ERA UMA PALAVRA PROFÉTICA?
•ERA UM DEVANEIO?
•ERA FÉ?
•VAMOS VER EM Hb 11.17,18 A RESPOSTA PARA ISTO.
•QUANDO ELE SUBIU, O SEU PENSAMENTO ERA SOBRE A DESCENDÊNCIA (PROMESSA), PORTANTO IMAGINAVA E ACREDITAVA QUE DEUS ERA PODEROSO PARA RESSUSSITAR ISAQUE DOS MORTOS.

ABRAÃO FALOU CORDEIRO, E FOI ISSO QUE DEUS PROVEU?
•NÃO, FOI UM CARNEIRO.
•QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM CORDEIRO E UM CARNEIRO?
SIMPLESMENTE A IDADE E O TAMANHO.

O QUE REPRESENTAVA
ABRAÃO = DEUS
ISAQUE = A HUMANIDADE
CORDEIRO:
PARA DEUS, JESUS NA VISÃO DE JOÃO BATISTA
PARA ABRAÃO REPRESENTAVA ISAQUE E SUA INOCÊNCIA
CUTELO = JUSTIÇA DE DEUS
CARNEIRO = ERA A VISÃO DE JESUS

O QUE DEUS ESTAVA MOSTRANDO COM O CARNEIRO?
•RESPOSTA: Deus cumpriu sua promessa, pois quando mostrou o carneiro, mostrou Jesus na fase adulta, e que morreu desde a fundação do mundo. (Ap 13.8)
•Deus estava mostrando para Abraão, “já está tudo preparado (Fl 3.20,21)
•Deus nunca está atrasado, sempre está a frente do que podemos enxergar. (Hb 11.19)

A MULHER DO FLUXO DE SANGUE

Por que a mulher do fluxo de sangue estava trêmula?
Passagens que expressam isto:
Mc 5.25-34 e Lc 8.43-48
Para termos a resposta vamos nos apoiar nos textos:
Lv 15.1-30 e Nm 5.1-4

domingo, 13 de setembro de 2009

A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO

A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO,
A PARTIR DE UM PONTO DE VISTA MÉDICO
de C. Truman Davis

Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?
O SUOR COMO GOTAS DE SANGUE

O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.
O AÇOITE

O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.
As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.
Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).
Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.
A CRUCIFICAÇÃO

A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital.
Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)
Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.
Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).
CONCLUSÃO

Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.
Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos.

PORQUE JESUS NÃO BATIZAVA?

• Batismos citados pela Bíblia:
1. Batismo em Moisés (1Co 10.1,2)
2. Batismo nas águas (de João Mt 3.1-7 e Jo 1.19-27)
3. Batismo dos homens (Mt 28.19)
4. Batismo no Espírito e com o Espírito (Mt 3.11) (Jo 14.1,16,17)Promessa (At 1.4,5)

Havia uma promessa de Deus que Jesus batizaria no Espírito (regeneração – nova vida) e com Espírito representado pelo fogo (poder)
Então tudo o que foi visto antes, era sombra para o que iria acontecer e ser realizado por Jesus depois. Por isso Jesus não batizava.

JEJUM

Qual a forma correta de jejuar? Para que jejuar?
• Primeiro temos que entender SACRIFÍCIO EXPIATÓRIO DE CRISTO. ( Rm 10.19 / Mc 16.16 / At 16.31 – 13.28 – 26.18 / Jo 3.16,17 – 1.12 / Hb 9.26 )

• Para mortificar a carne ( Rm 8.13 )

• Para ajudar gerar fé (Mc 9.14-19)

• Para se conquistar algo e derrubar as obras malígnas (1 Co 16.8,9)

PAULO ERA HEBREU OU ROMANO?

• (Fp 3.5; At 22.22-28; At 16.33-40)
• Portanto a Bíblia nos revela que Paulo era considerado tanto hebreu, quanto romano. Isto devido à utilidade que seu pai tinha para os romanos, na Silícia, que era uma província rica de Roma, e quem nascia lá era considerado romano de nascença.

QUAIS OS TRÊS REQUISITOS PARA SER CONSIDERADO APÓSTOLO?

• Tem que ter visto o Senhor
• Tem que ter aprendido diretamente com Jesus
• Tem que ser chamado por Jesus
(Mc 3.13-19; Mt 10.1-4; Lc 6.12-16)

Então porque Paulo é considerado apóstolo?(Rm 11.13)

Ter visto (At 9.17; 1 Co 15.5-10; 1 Co 9.1)
Ter aprendido (Gl 1.1-24; 1 Co 11.23-26; 2 Co 12.1-12)
Chamado (Gl 1.1; 1 Tm 1.1; Ef 1.1; Cl 1.1;
• Tem que ter visto o Senhor
• Tem que ter aprendido diretamente com Jesus
• Tem que ser chamado por Jesus
(Mc 3.13-19; Mt 10.1-4; Lc 6.12-16)