sexta-feira, 26 de junho de 2009

ELE OUVE

O mundo espiritual é invisível aos nossos olhos. A não ser que o Espírito Santo nos revele, tudo nessa esfera torna-se imperceptível diante do homem natural.Sentir, ver e ouvir pertencem ao nosso corpo carnal. Oramos ao mundo espiritual onde Deus habita e esperamos ver no mundo material que algo de fato ocorreu. E isto definitivamente não é fé. Fé é prova das coisas que não se vêem.A dimensão do Espírito é a esfera onde habita os anjos, onde a glória de Deus está. Nós desejamos ver, queremos sentir um toque, queremos ouvir palavras bem claras para crer. É difícil crer quando não vemos coisa alguma acontecer.Precisamos entender que sem fé é impossível agradar a Deus. É necessário aproximarmos de Deus, crendo que Ele existe, que Ele pode recompensar nosso esforço, que ele pode nos entregar aquilo que tanto precisamos, que Ele pode nos escutar e que nossas orações e pedidos não são em vão.Em muitos casos Deus permite que as coisas visíveis aconteçam em nossas vidas, porque a maioria delas, para nós, tem ligação com a nossa esfera material. Mas as bênçãos de Deus não são exclusivamente visíveis. Situações onde os anjos precisam atuar para lhe abençoar podem não ser vistas, ou sentidas. Livramentos de Deus, atuações do Espírito Santo, interferências divinas e muitas outras são acontecimentos da dimensão espiritual, invisível para nós.Por isso quando orar, ou suplicar ao Senhor, não pense que por não ter sentido nada você não foi ouvido. Se nossos olhos espirituais fossem abertos veríamos batalhas extraordinárias, veríamos para onde caminha o fluxo das orações dos santos e o poder que existe nas palavras de clamor. Em Apocalipse 5.8 e 8.4 diz que as orações são como incenso diante de Deus.Ao ajoelhar-se e fazer sua petição para Deus, saiba que Ele moverá o reino espiritual em seu favor, ele fará brotar esperança onde não existe, disponibilizará anjos para auxiliar você em suas dificuldades, mostrará ao mundo material o seu poder sobrenatural e lhe trará novas respostas.
Nosso Deus é um Deus vivo e recompensa a todos os que nele esperam.

ENTRE O PERDÃO E A VINGANÇA



"O dilema entre o perdão e a vingança"Com esse título, recente matéria da revista Veja (edição nº 2076, ano 41, 3/09/2008) tratou de uma das maiores lutas interiores do homem. No texto, observamos histórias de pessoas que aplicaram ou sofreram vingança por parte de amigos ou namorados. Também há histórias de pessoas que perdoaram assassinos de seus filhos. Outro trecho interessante mostra a opinião de um especialista sobre o tema. Ali, ele diz que se todos buscassem vingança, o mundo viveria um grande colapso. Em um relacionamento afetivo então, essa dicotomia se torna às vezes uma situação das mais conflitantes. A confiança entre um casal de namorados, um casal casado, entre amigos e parentes é construída passo a passo. É como um grande prédio em que cada tijolinho refere-se a um ato de confiança. No entanto, quando nos decepcionamos com alguém que traiu a nossa confiança, um grande sentimento de revolta nos toma. Mas o que um cristão deve fazer quando uma pessoa que ele ama o prejudica? A Palavra de Deus nos fala que temos que ser perdoadores. Mais do que isso. Em Mateus 6 :14 e 15, logo após ensinar os discípulos a orarem fazendo a clássica oração do "Pai nosso", Jesus diz: "... Se perdoares aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. Ora, mais direto que isso, impossível. Ele está dizendo que para experimentamos o perdão de Deus Pai, temos que primeiro sermos perdoadores.Você pode estar aí pensando: “Tudo bem pastor; isso no papel é muito bonito, mas na prática...” Isso nos leva a questão: Por que é tão difícil perdoar uma pessoa que amamos e que nos prejudicou? A resposta nos levará a essência do Cristianismo e a um desafio definitivo e transformador: Por que preferimos alimentar nossos desejos individualistas e egoístas ao invés de darmos vazão à sabedoria de Deus que habita em nós, a fim de buscarmos o saudável caminho da reconciliação?Viver na vingança é viver na mediocridade. É apenas sobreviver. É viver a amargura, beber um copo de veneno e torcer que o seu desafeto morra envenenado. Viver o perdão, pelo contrário, é experimentar o verdadeiro Critianismo. É ser livre; é confiar que Deus toma as nossas causas e que Ele é é o mais interessado em fazer a justiça por nós.Experimente perdoar e você descobrirá que não há dilemas para aquele que está debaixo do perdão do Altíssimo!

OBEDIÊNCIA


Há decisões na nossa vida que necessitam de muito mais cuidado do que a gente pode imaginar. A decisão de perdoar, de iniciar uma nova caminhada, de largar vícios, deixar o pecado, de amar...Tudo isso exige um esforço para se continuar! Talvez você tenha tomado uma decisão em um culto, em um retiro, na devocional, ouvindo uma música, ou andando na rua, e naquele momento aquela pareceu a decisão perfeita para situação... e era mesmo... Mas quando você se viu na realidade de ter que abandonar o que você fazia, ou de amar aquele que você não amava, então você percebeu quão séria foi sua decisão de mudar. Talvez pensou 'O que é que eu fiz?'. Esse sentimento não pode prevalecer sobre você. Por isso persevere! A luta contra você mesmo é a pior. Mas você pode vencer, pois continuar vivendo no erro não pode se tornar a rotina, simplesmente pelo medo de enfrentar a si mesmo e ter que renunciar! Lute contra aquilo que está errado na sua vida, permaneça na escolha de obedecer e guardar os mandamentos de Deus! Sim! Foi essa a escolha que você fez! E por mais difícil que ela seja, por mais dolorosa, por mais que tenha que abrir mão de você mesmo, essa foi a MELHOR DECISÃO que tomou!Deus está do seu lado, lembre-se disso! E Ele se agrada da sua obediência e PERSEVERANÇA! A obediência se aprende nas pequenas coisas. Muitas vezes nos desanimamos por não conseguir obedecer completamente em situações críticas. Saiba disto: A obediência se aprende, e uma grande obediência é a soma de muitos pequenos atos de obediência. Treine, persista, permaneça no caminho do aprendizado e aprenda a obedecer nas pequenas coisas da vida. Certamente não faltarão recursos para ser fiel nas grandes.
Deus é contigo

AS 50 DIFERENÇAS ENTRE O MEMBRO E O DISCÍPULO



Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe por quê?
1. O membro espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
2. O membro luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
3. O membro se ganha; o discípulo se faz.
4. O membro depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
5. O membro gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
6. O membro entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
7. O membro cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
8. O membro precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
9. O membro espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
10. O membro reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
11. O membro é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
12. O membro exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
13. O membro busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
14. O membro só pensa em si mesmo; o discípulo pensa só nos outros.
15. O membro se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
16. O membro pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
17. Para o membro, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
18. O membro vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
19. Os membros aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
20. Os membros foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, e transformarão o mundo.
21. O membro espera milagres; os discípulos os fazem.
22. O membro velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
23. Os membros se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
24. Os membros são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
25. O membro cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
26. O membro se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
27. O membro sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
28. A meta do membro é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.
29. O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
30. O membro necessita de festas e eventos para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
31. O membro espera um avivamento; o discípulo é parte dele.
32. O membro agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
33. O membro longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
34. O membro carrega uma almofada; o discípulo uma cruz.
35. O membro se considera sócio da Igreja; o discípulo é servo;
36. O membro cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
37. O membro é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
38. O membro responde talvez! O discípulo responde eis-me aqui.
39. O membro preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo em pregar e fazer discípulos.
40. O membro espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
41. O membro é pastoreado como ovelha; o discípulo apascenta os cordeiros.
42. O membro se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo: os demônios.
43. O membro pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
44. Os membros se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
45. Ao membro é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; o discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a glória de Deus.
46. O membro segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou.
47. O membro espera que alguém lhe interprete as escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.
48. O membro não se relaciona com membros de outras denominações; o discípulo ama e respeita a todos, pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus.
49. O membro procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
50. O membro espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.

Jesus nos mandou fazer membros ou discípulos?

segunda-feira, 22 de junho de 2009

O GOVERNO DA IGREJA

FORMAS DE GOVERNO EXISTENTES

TEOCRACIA – forma de governo onde o poder emana de Deus ( Israel até instituição de um Rei ) ( 1 Sm 8.1-9 )
MONARQUIA – o poder esta com um monarca, com ou sem limites. ( Dt 17.14-17 ) e ( 1 Sm 8.11-17 )
DITADURA – onde o poder concentra-se na mão de um só indivíduo, arbitrariamente

Oligarquia ou aristocracia – poder monopolizado por uma classe privilegiada.- Democracia – onde o governante é eleito por voto livre, isto é, basei-se na soberania do povo.

Deus deve estar na direção da Igreja que quer vencer.
O Espírito Santo que utiliza todas as formas de governo
que se possa conhecer, pois o Espírito foi deixado aqui na terra
para passar as instruções vindas de Jesus Cristo,Ele é o
executor da obra. Portanto o governo da Igreja deve ser
Cristocêntrico, isto é, estar em comunhão constante com Cristo.
Ef 1.22,23

À Jesus pertence toda a preeminência ( Cl 1.18 ), porém não
governa sozinho a Igreja.

Teocracia
Para isto, nos constituiu reis e sacerdotes ( Ap 1.6 )
( 1 Pe 2.9,10 ) ( At 15.28 )

Monarquia
O anjo da Igreja ( Ap 2 ), mas tem que se lembrar que não é
independente (At 15.22)

JESUS ESCOLHE OS GOVERNANTES
Jesus separa desde o ventre ( Gl 1.15 )
As obras estão preparadas para nós ( Ef 2.10 )
Portanto ninguém deve exercer ministério na igreja, sem ter certeza de que houve chamado de Deus. A Bíblia adverte que não se deve impor precipitadamente as mãos (1Tm 5.22).
A consagração precipitada de um obreiro, trará transtornos, pois não haverá obra preparada para ele, e o mesmo estará ocupando o lugar que Deus preparou para outro.
ILUSTRAÇÕES PRÁTICAS
( Hb 5.4 ) Nenhum homem pode se intitular na casa e no serviço de Deus
Exemplos:
Corá ( Nm 16 )

Isbosete como rei (2 Sm 8-11), quando Davi é que tinha sido eleito por Deus ( 2 Sm 5.1-3 ).

O LAR:A CHAVE PARA A EDUCAÇÃO CRISTÃ



TRÊS INSTITUIÇÕES DIVINAS: A Família, A Igreja e o Governo Civil.


Na medida em que se estuda a Palavra de Deus, pode-se observar que Deus estabelece diferentes "instituições" ou veículos básicos, para manifestar sua Palavra. Cada instituição tem suas responsabilidades específicas de serviço, e cada uma é chamada a realizá-las em respeito a Deus e à Sua Palavra. Na proporção que cada instituição se desvia de seu propósito e responsabilidade originais, haverá o mesmo grau de desequilíbrio e, subseqüentemente, pressão excessiva sobre as outras instituições designadas a funcionar em harmonia uma com a outra. Estas instituições, como veículo do governo de Deus, são designadas para expressar o Reino de Deus sobre a terra numa certa localidade, para que o mundo possa ver como será quando Jesus reinar nos corações dos homens.
Essas instituições são:
a) o Lar (que foi o primeiro a ser estabelecido e designado a fim de manifestar, em primeiro lugar, o governo de Deus, Gn 2:21-24);
b) a Igreja (comunidade redimida da aliança mencionada nas Escrituras como a Noiva de Cristo, ou o Corpo de Cristo, Ef. 1:22-23);
c) o Governo Civil (instituição designada para executar a justiça e as leis de Deus. Rm. 13:1-4).
No "Fórum do Professor", publicado pela Associação Cristã da Lei, temos uma discussão feita por Wallis Metts, na 5ª edição, concernente às Instituições Divinas. Professores cristãos, por exemplo, deve-se lembrar de que na "Escola" não é descrita na Bíblia, em nenhum lugar, como uma instituição. Seja qual for a função do professor na sala de aula, ele deve estar de acordo com os padrões divinamente ordenados para outras instituições. Uma vez que as Escrituras negam ao Governo, por silenciosa missão, a prática da educação das crianças, os professores devem entender que estão atuando dentro dos papéis do Lar e da Igreja. Isso ajudará imensamente na restauração da estrutura bíblica pertinente à educação.
Embora o Lar seja o "eixo" das três instituições, é evidente que, às vezes, a família espiritual (a igreja) ou simplesmente a devoção a Cristo devem preceder a entrega de alguém (compromisso) à família natural (especialmente quando a família natural pode impedir o caminhar da pessoa com o Senhor; veja Mt. 12:46-50; 19:29; Lc. 14:26-33). É também evidente que o Governo Civil, embora ordenado a guardar as leis de Deus, pode também ser um impedimento quando o homem começa a pensar que ele é soberano, no lugar de Deus. No decorrer da História e das próprias Escrituras, isso prova ser um "espinho", impedindo o homem de andar em obediência ao Senhor, praticando as leis dos homens, e não as de Deus. Em tais casos, deve-se obedecer a Deus e agradá-lo, ao invés das leis humanas, contrárias à natureza divina. (veja At. 5:29 e Mt. 22:17-22).
O Lar, entretanto, é o lugar onde Deus estabeleceu o papel do pai, da mãe e também dos filhos, para que pudessem aprender as lições básicas necessárias e tomarem lugar na divulgação de Seu Reino sobre a terra. O Lar também é a produtora chave da existência das outras duas instituições. Tanto a Igreja (através dos dízimos e das ofertas voluntárias do povo de Deus), quanto o Governo Civil (através dos impostos) dependem da produção do Lar. Se uma dessas instituições assume um papel causativo ou domina a vida individual do lar, compromete, então, a produtividade e o papel que Deus estabeleceu, e, portanto, terminará em tirania de uma instituição sobre a outra, ao invés de as três operarem em tripla harmonia. Se, por outro lado, o lar tenta existir fora das outras duas instituições ordenadas por Deus para ajudar a realizar o trabalho de expansão do Evangelho ou na proteção da divulgação do Evangelho, então o lar está em perigo, esquivando-se do mundo, o que o Senhor disse que não fizesse (I Co. 5:10). O lar deve sempre manter o equilíbrio e estar separado das maneiras e filosofias do mundo, ainda que deva alcançar o mundo, transformar outros pela graça de Deus e expandir a influência do Evangelho de Cristo de todos os meios possíveis, sejam quais forem. O quadro, a seguir, ilustra as principais responsabilidades dessas três instituições. Deve ficar bem claro, entretanto, que o lar e a igreja, muitas vezes, chocam-se em suas responsabilidades, sendo a igreja a extensão espiritual da família. A "separação" entre Igreja e Estado ou a separação de responsabilidades, não de prestação de contas (pois Jesus é o Rei Supremo sobre todas as coisas) dá-se na área da Justiça e Proteção. Por todo o V.T., era de se esperar que houvesse separação entre o Rei e o Sacerdote, entretanto, quando o Senhor voltar, esse aspecto de Justiça e Governo serão dados também à Igreja, e não mais haverá separação como a que foi mencionada. Entretanto cabe aos cristãos governar hoje e agora, seguindo a Palavra de Cristo, para que a "graça" seja estendida a todas as nações quando Ele voltar. (veja I Co. 4:4; 6:2-3; Ap. 1:5-7; 20:1-4).